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CNA na COP 29: as decisões de Baku e o papel do agronegócio brasileiro

  • Foto do escritor: Gisele Batista
    Gisele Batista
  • 30 de nov. de 2024
  • 2 min de leitura

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) participa da COP 29, em Baku, no Azerbaijão, com o objetivo de apresentar as iniciativas sustentáveis do agronegócio brasileiro e acompanhar as discussões globais sobre mudanças climáticas. O evento, organizado pela ONU, reúne líderes globais, cientistas e representantes de setores estratégicos para definir ações que buscam mitigar os impactos ambientais e promover um futuro mais sustentável.

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O papel do Brasil nas negociações A CNA tem destacado a importância do Brasil como líder em agricultura sustentável. Entre os pontos apresentados pela entidade, estão:

  • Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF): uma tecnologia que combina produtividade com preservação ambiental.

  • Redução de emissões: apresentação de dados sobre as práticas adotadas no país para reduzir a pegada de carbono no setor agropecuário.

  • Recuperação de pastagens degradadas: uma prática que aumenta a produtividade e contribui para a captura de carbono.

As decisões de Baku e o impacto no agronegócio Na COP 29, as negociações em Baku devem abordar metas mais ambiciosas para a redução das emissões de gases de efeito estufa, com impacto direto no comércio internacional de alimentos. A CNA busca garantir que as políticas climáticas considerem as especificidades do agronegócio brasileiro, que desempenha um papel crucial na segurança alimentar global.

Além disso, a entidade está atenta às propostas de financiamento climático, como o acesso a recursos para incentivar práticas sustentáveis e ampliar a adoção de tecnologias limpas.

A visão da CNA A CNA reafirma seu compromisso com a sustentabilidade e ressalta que o agronegócio brasileiro já produz com um dos menores índices de impacto ambiental do mundo. Contudo, a entidade alerta para os desafios de equilibrar as demandas ambientais com a competitividade internacional, especialmente diante de barreiras comerciais impostas por questões climáticas.

Com as decisões da COP 29, o agronegócio brasileiro pode se fortalecer como referência global em sustentabilidade, consolidando o país como um ator-chave no enfrentamento das mudanças climáticas e na produção responsável de alimentos.

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